terça-feira, 27 de julho de 2010

a Lição da águia

A águia é a ave que possui a maior  longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos ela está com: - as unhas compridas e flexíveis e não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta, - o bico alongado e pontiagudo se curva apontando contra o peito, - as asas estão envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já não é tão fácil!

Então, a águia só tem duas alternativas: morrer... ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias. A decisão de viver não é fácil. Mas muitas delas a enfrentam. Num quase último vôo, com um esforço quase sobrenatural, ela vai a procura do pico mais alto, onde poderá ficar só, isolada do inimigo e protegida. Serão momentos difíceis que terá que enfrentar. Terá que ir ao limite máximo de sua existência, no vôo e nas tarefas que terá que executar a seguir. Mas seu motivo é a vida e ela não desiste.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos. 

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Lição da Borboleta

"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo;
um homem sentou e observou a borboleta por várias horas,
conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo
passasse através daquele pequeno buraco.

Então, pareceu que ela havia parado
de fazer qualquer progresso.

Parecia que ela tinha ido o mais longe
que podia, e não conseguia ir mais.

Então o homem decidiu ajudar a borboleta:
ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.

Mas seu corpo estava murcho,
era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observá-la,
porque ele esperava que, a qualquer momento,
as asas dela se abrissem e se esticassem, para
serem capazes de suportar o corpo que iria se
afirmar a tempo de voar...

Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida
rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem,em sua gentileza e vontade de ajudar
não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço
necessário à borboleta para passar através da pequena
abertura, era o modo pelo qual DEUS fazia com que o
fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas,
de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que
estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos
em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de
nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria
aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos
ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Prato do dia. Dor.

Como diz minha amiga Bibi, é o que temos pra hoje.
E o que temos, dor, muuuuita dor. Enjoo, azia, queimação, nauzeas. E coceira. Sim coceira nos punhos e nos pés, hahaha. Não sei se rio ou se choro.
Cansa, como cansa ficar debilitada assim. Como fere a dor dessa dor, porque não é simplesmente uma dor qualquer, é a dor da humilhação, do desespero, do não ter o que fazer, dor de ver sua dignidade esvaindo-se junto com as lágrimas e  sofrimento. Dor de não ter o controle sobre a dor, sobre o que ela representa, a cura, a doença...
Enfraquecido pela dor, o corpo pede socorro, a alma a serenidade perdida.
Quero levantar, quero escrever, quero lutar, minhas pernas dizem não, minhas mãos pesam e se recolhem.
Como transpor tudo isso? Como aguentar com fé? Como suportar a dor física, a emocional?
Não estou entregando os pontos, tenho fé, tenho quem me cuida com carinho, tenho força, tenho Deus, amigos. Mesmo assim, em meu coração vem a dúvida, de como ser humana e suportar tudo isso, sem parecer fraca, ingrata, sem desmerecer a misericórdia de Deus...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ultima Quimio amanhã

Ultima antes da mastectomia radical.
Amanha farei a ultima do ciclo, feita para diminuir o tumor, amanhã também saberei quando será minha cirurgia.
Dá uma aflição, uma ansiedade, um medinho.
Rezo que me furem uma vez só, que meus exames esteja tudo bem, que eu suporte os 320 km de ida e volta a cidade em que me trato.
Senhor Deus, me fortaleça! Menos uma...

terça-feira, 20 de julho de 2010

Presente da minha amiga Bibi pelo Dia do amigo!

Foto tirada no futuro... Janeiro de 2011. KKK Vamos rir

domingo, 18 de julho de 2010

O olhar, a palavra o outro...



Estes dia lia no blog de uma amiga do peito, é assim que nos chamamos, mulheres que como eu lutam contra um câncer, e que nos encontramos por Orkut e blog, amizades que a adversidade uniu e das quais quero, quando sair desta, porque vou sair, continuar.

Minha amiga Cris, descrevia sobre o,olhar do outro... Quando li imediatamente me identifiquei, vou reproduzir as palavras dela:

“O outro, quem seria esse outro? Será que parte de nós mesmos? Quando o outro me olha com seu olhar por vez penetrante me faz muitas vezes recuar e uma mistura de medo, rejeição e dor se apossa de mim.
Muitas vezes sinto vontade de sair sem máscaras ( no caso entendam lenço na cabeça)livre, mas poucas vezes consegui, pois o olhar do outro me deixa envergonhada, é como se eu tivesse que dar uma explicação para o meu estado( careca) diferenciado da normalidade ou do que a sociedade aprova como bonito. Acabo ficando irritada e desistindo. Aí eu penso, poxa além de tudo tenho que disfarçar e não chocar a ninguém?

Vou te contar que já senti isso muitas vezes . Eu devo estar chocando muita gente, inchada, careca, sem sobrancelhas e cílios, olheiras, estilo Tio Chico, eu reconheço.Mas hoje foi um pouco pior... Além do olhar, as palavras também podem ferir tanto... Mais complicado ainda quando elas se referem a você e quem ouve é sua filha. A dor da cria da gente, por ouvirem falar da mãe, dói ainda mais. Quanto a mim, aprendi a relevar, a sofrer e levantar, a ferir-se e se curar , a ficar chateada com tudo isso, mais ainda comigo mesmo por me deixar chatear, com tanta coisa com que me preocupar, leucócitos, plaquetas, imunidade, quimio,

mastectomia, e eu me pensando em olhar, no dizer do outro?

Difícil ser humana, ser mulher em TPM, mãe, paciente...Difícil viver, lutar pela vida.

Quer um conselho? Ele não é meu, é do Pe. Fábio de Melo, me acalentou tanto...Espero que a você também:

Só dê ouvidos a quem te ama, repito. (...) Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes

de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.

Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era espe

cialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.
Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.
Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.
Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que n
em sempre tu revelas. O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.

Deus sabe o quanto me esforço pra viver tudo isso!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Vamos falar de sexo?




A mastectomia remove, parcial ou totalmente, uma das mais importantes zonas erógenas do corpo da mulher, o principal símbolo de feminilidade. Além disso, a quimioterapia sabota temporariamente não só o bem-estar, mas também a libido e a vaidade feminina. Como fica a sexualidade dessas mulheres? E as relações sexuais com seus parceiros depois do tratamento? Como reagem os homens a esse evento tão marcante na vida do casal?

“Há muita desinformação entre as pacientes sobre as consequências do tratamento do câncer de mama. A sexualidade não faz parte do currículo dos cursos na área de saúde. Logo, o assunto dificilmente é abordado pelos profissionais”, diz a enfermeira Clícia Valim Côrtes Gradim, professora da Universidade Federal de Alfenas, que defendeu sua tese de doutorado sobre o tema em 2005.

O assunto é relativamente novo, mesmo no meio acadêmico. Nesse estudo qualitativo, realizado na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, no interior do Estado, Clícia entrevistou nove casais que vivenciaram o câncer de mama para entender como eles enfrentaram esse momento e verificar o seu impacto na vida sexual. A seguir, os principais trechos da entrevista com a pesquisadora.

A MAMA COMO SÍMBOLO
As mamas são a parte do corpo que nos define como mulher. Isso faz parte da cultura; assim fomos criadas. O primeiro sutiã, um rito típico da adolescência, é um bom exemplo. Já para os homens, o símbolo da virilidade é a genitália; eles valorizam o pênis propriamente dito. No estudo, a mama afetada não deixou de ser tocada durante o sexo, embora a preferência tenha sido pela mama saudável. Isso talvez explique por que os maridos não deixaram de desejar sexualmente sua esposa, apesar da doença e do tratamento.

ABALO NA RELAÇÃO
O principal temor de uma mulher diagnosticada com câncer de mama obviamente é a morte. Depois vem o estigma segundo o qual ela, se sobreviver, se tornará menos feminina e atraente para seu parceiro ou não será capaz de ter a mesma vida sexual que tinha antes da doença. A forma como o casal vai lidar com isso depende muito da história do relacionamento.

Se a união já vinha mal, é mais difícil. No estudo, todos os casais haviam construído uma relação saudável, de confiança e companheirismo, o que obviamente não significa que não tivessem problemas, mas, enfim, estavam satisfeitos com a vida a dois. Talvez por isso estivessem dispostos a falar sobre o assunto.

Nesse sentido, há um viés no estudo, pois provavelmente os casais com relação conflituosa não se sentiram à vontade para participar da pesquisa. Nos casais entrevistados, portanto, observamos que todos, aos poucos, enfrentaram cada dificuldade, desfazendo preconceitos, até finalmente retomarem a vida sexual.

DERRUBANDO MITOS
Quase todo mundo já ouviu falar de histórias de abandono da esposa pelo marido depois que ela foi diagnosticada com câncer de mama. Obviamente não observamos isso, porque os casais entrevistados tinham um relacionamento bem construído. Ao contrário, todos condenaram os homens que agem dessa maneira.

Além disso, percebemos uma participação muito ativa dos maridos nos cuidados durante tratamento, e que só não foi maior porque as próprias mulheres não permitiram. De forma geral, eles não as acompanhavam nas sessões de quimioterapia, por exemplo, porque na visão delas eles deveriam se preocupar com o trabalho. De qualquer forma, todos foram bons motoristas, disponíveis para levá-las e trazê-las sempre que preciso.

Outra ideia muito difundida é a de que a mulher mastectomizada tem vergonha de ficar nua diante do parceiro. Isso não ocorreu a nenhum dos casais, talvez porque a nudez já fosse uma prática corriqueira antes da doença e os maridos participaram de perto dos cuidados do corpo da parceira.

A FALTA DE DESEJO
O tratamento do câncer de mama geralmente dura de seis a nove meses, o que significa uma pausa na vida sexual do casal. Mas a pior fase é sem dúvida a quimioterapia, não só pelo sofrimento físico com os efeitos colaterais, mas também pelo impacto psicológico.

É o momento em que a mulher realmente demonstra estar doente, muito mais que depois da cirurgia. A queda dos cabelos, tão importantes na vaidade feminina, afeta seriamente a autoestima. A quimioterapia provoca a diminuição da libido, o ressecamento vaginal e a interrupção da menstruação, o que leva a uma pausa ou a uma diminuição das relações sexuais. Entretanto, os casais paulatinamente foram discutindo suas angústias conforme suas necessidades e o relacionamento preexistente.

O RETORNO À VIDA SEXUAL
Com o passar do tempo, os casais encontraram seu caminho de volta à vida sexual ativa, muitas vezes utilizando certas estratégias para contornar algumas dificuldades iniciais. Uma delas foi a alteração da posição do ato sexual, para evitar a pressão no braço do lado da mama operada, que fica muito sensível depois da cirurgia e requer diversos cuidados.

Géis lubrificantes, preservativos lubrificados e filmes pornográficos surgiram como alternativas para estimular o desejo sexual e diminuir o desconforto causado pelo ressecamento. O importante é que os homens não perderam o desejo por sua companheira, o que facilitou a espera e o estímulo ao retorno sexual.

GRUPOS DE AJUDA
Há muita desinformação entre as pacientes sobre as consequências do tratamento do câncer de mama, tanto na área da sexualidade como nos cuidados de um modo geral. A sexualidade não está no currículo das escolas de saúde. Logo, o assunto dificilmente é abordado pelos profissionais. Eles sabem tudo sobre as técnicas do tratamento, mas e depois que a paciente vai para casa?

Isso alimenta muitas dúvidas na mulher e também no homem. Grupos de apoio à mulher com câncer de mama, mais comuns em centros de referência oncológica, oferecem a assistência de enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas para discutir essas questões e podem ajudar os casais a retomar plenamente sua vida sexual.


fonte; http://www.mulherconsciente.com.br/Viva-Bem/detalhe.aspx?id=14

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Câncer de mama aos dez anos surpreende médicos



















O caso da menina americana que teve um câncer de mama diagnosticado aos dez anos acendeu o debate sobre o surgimento desses tumores em idade precoce. Se por um lado há uma unanimidade de que eles são raros --incidência de praticamente 0%, segundo a literatura médica--, por outro servem de alerta para o surgimento do câncer em uma faixa etária que ninguém espera.

Carrie, mãe de Hannah Powell-Auslam, da Califórnia (EUA), encontrou um caroço embaixo do braço da filha no mês passado, quando a ajudava a se vestir. Levou-a ao médico, que diagnosticou um carcinoma secretório invasivo.

No início deste mês, a menina passou por mastectomia (retirada da mama), mas o câncer se espalhou e ela terá que passar por outra cirurgia ou por radioterapia, segundo a mãe.


Em 2008, o Registro Hospitalar de Câncer (RHC), da Fundação Oncocentro de São Paulo, registrou quatro casos de crianças, com até cinco anos de idade, que apresentaram tumores de mama, provavelmente de tecidos mesenquimais (ossos, cartilagem e músculo, por exemplo). Esse tipo de tumor pode surgir em outras regiões do corpo, segundo os médicos.

Já o tipo de câncer de Hannah, carcinoma, é de origem epitelial (ductos e lóbulos da mama) e característico de mulheres mais velhas. Não há registro no Brasil desse tipo de câncer na infância.

\\\"É uma curiosidade médica, que não justifica nenhum alarde, muito menos pensar em mamografia para as meninas. 99,9% dos pediatras jamais vão ver um caso desses\\\", afirma o mastologista Sergio Simon, do hospital Albert Einstein.

Para o mastologista José Luiz Bevilacqua, do Hospital Sírio-Libanês, casos de carcinoma na infância são \\\"raríssimos\\\". \\\"Nessa faixa etária [até dez anos], quase não há tecido mamário. Mas o fato de o tumor ser raro não quer dizer que ele não possa existir. Por isso, é importante procurar um médico diante de alguma alteração.\\\"

O mastologista Luiz Henrique Gebrin, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e diretor do Hospital Pérola Byington, também diz desconhecer casos de carcinomas de mama em crianças. Já entre adolescentes, na faixa etária entre 13 e 16 anos, o Pérola Byngton tem registrado dois casos por ano, diz Gebrin.

Um estudo do Gbecam (Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama), feito nos anos de 2001 e 2006, encontrou dois casos de câncer de mama em pacientes de 16 anos.

Segundo Gebrin, em 95% desses casos, as adolescentes apresentavam nódulos palpáveis. \\\"Não sabemos o motivo. Nesses casos, não há histórico familiar da doença nem uso de pílula anticoncepcional [fatores de risco para o câncer].\\\"

Por serem incomuns nessa faixa etária, a tendência é que esses tumores sejam descobertos em estágio mais avançado. \\\"Ninguém imagina que possa ser um câncer, e isso retarda o diagnóstico. São exceções, mas o médico tem que saber que isso pode acontecer e encaminhar o caso para um especialista investigar\\\", diz Gebrin.

Segundo os médicos, os pais não precisam ficar alarmados diante de alguma alteração nas mamas de suas filhas, mas é recomendável procurar orientação médica. \\\"Não basta ficar olhando\\\", diz Bevilacqua.

A partir dos nove anos, as meninas podem desenvolver nódulos sensíveis abaixo de um ou dos dois mamilos. São protuberâncias mamárias e um dos primeiros sinais do início da puberdade. Eles tendem a desaparecer em um período de seis meses a um ano.

Quando os mamilos começam a aparecer, a menina também pode sentir dor ou perceber uma assimetria das mamas, o que é normal.
CLÁUDIA COLLUCCI
da Folha de S.Paulo
21 maio 2009


Livrai-nos Deus desse mal, e proteja nossos filhos...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Homens também são alvos do câncer de mama Má qualidade de vida e uso de anabolizantes podem desencadear a doença






Até pouco tempo acreditava-se que só mulheres, principalmente as com mais idade, podiam desenvolver o câncer de mama. Infelizmente esta colocação não condiz mais com a realidade. Atualmente homens e moças cada vez mais jovens podem sofrer deste mal.

O câncer de mama atinge um homem em cada 100 mulheres, porém a ocorrência desta neoplasia tende a aumentar devido a má qualidade de vida e dificuldade em diagnosticar o tumor na sua fase inicial, que pode ser confundido com outras doenças como a ginecomastia. O uso de anabolizantes, principalmente por jovens que querem ganhar massa muscular em academias e o uso de hormônios por transexuais piora a situação, pois torna a detecção mais difícil e a maior tendência em desenvolver o câncer.




Mensagens


sexta-feira, 9 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

Olá, fiquei uns dias sem postar, é que entrei num novo projeto, ao invés de escrever apenas aqui e sozinha, eu me juntei a uma amiga querida que encontrei em uma comunidade no orkut, sobre o cancer de mama, Bibi. Resolvemos fazer um blog juntas pra contarmos nossa trajetória e quem sabe ajudar pessoas que passam o mesmo que nós.
Visite-nos, o endereço é: