quarta-feira, 27 de julho de 2011

Nossas cicatrizes são a prova do amor de Deus por nós. Acredite!

Há alguns anos, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa. 
Na pressa de mergulhar na água fresca,foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa.Voou para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água.
Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho o mais alto quanto conseguia.Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro sua mãe.Mas era tarde.Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou.
A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré agarrou seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixa-lo ir.
Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré.
De forma impressionante, após semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava.
 Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. 
O menino levantou seus pés.
 E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter:
- Mas olhe em meus braços. 
Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços também. 
Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir.
 Você e eu podemos nos identificar com esse pequeno menino. 
Nós também temos muitas cicatrizes. 
Não, não a de um jacaré, ou qualquer coisa assim tão dramática.
Mas as cicatrizes de um passado doloroso.
Algumas daquelas cicatrizes são feias e causam-nos profunda dor.
Mas, algumas feridas, meu amigo, são porque DEUS se recusou a nos deixar ir.
E enquanto você se esforçava, Ele estava lhe segurando. 
Se hoje o momento é difícil, talvez o que está te causando dor seja Deus cravando- lhe suas unhas para não te deixar ir.
Lembre-se do jacaré e muito mais Daquele que, mesmo em meio a tantas lutas, nunca vai te abandonar e, certamente, vai fazer o que for necessário para não te perder, ainda que para isso seja preciso deixar-lhe cicatrizes.


terça-feira, 19 de julho de 2011

mudança nunca mais...

Recebi este e-mail e resolvi compartilhar, fala muito de nós.
Meninas que me mandaram selinho, obrigada, assim que se situar na bagunça da mudança publico.
Noticias no blog http://dosnossoslimoes.blogspot.com



Blogueiros e blogueiras!
 
O Instituto Oncoguia está realizando uma pesquisa para conhecer quem são os pacientes, ex-pacientes, familiares e profissionais da saúde que dedicam parte de seu tempo para relatar suas experiências na blogosfera e dividir com tantas outras pessoas suas conquistas, dúvidas, dores e alegrias!  Queremos conhecê-los e aproximá-los do Oncoguia! Se tiver interesse em participar, clique aqui.
Também pedimos para que divulguem  a pesquisa entre a sua rede de blogueiros!
Contamos com a sua participação!
Um abraço,
EQUIPE ONCOGUIA

sexta-feira, 15 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

Deficiências - Vale pensar a respeito

Não estou muito animada para postar, mas quando li este poema do gaucho Mario Quintana, pensei :

Porque não matar 2 coelhos com um poema só? Um agrado pra Vera do Sul que esta retomando quimio, tratamento e vai vencer, já que o "homi" é lá da terra dela e da minha Bi. e ao mesmo tempo algo pra refletir sobre as pessoas que nos olham como deficientes, pessoas "infecciosas", candidatas a presunto, e demais asneiras que vocês conhecem.




DEFICIÊNCIAS,
Mario Quintana (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906
e morto em 05/05/1994 .
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre."
amo voces...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amizade. Se os animais sentem falta, o que dizer de nós?


Amigas, não briguem, mas lembrei de voces quando li, ri muito e tive que concordar com a sensibilidade bovina.

Por motivos óbvios, eu nao paro de produzir leite em caso de estress, mas se ficar sem net e sem noticias eu piiiiro...

Vera, manda noticias viu? 


Vaca produz mais leite ao lado de suas 'melhores amigas'

Estudo mostra que animal sofre de estresse ao ser separado de seu grupo social, com efeitos negativos na produção de leite e sistema imunológico

Mesmo que breve, a separação de 'vacas amigas' pode resultar em estresse e produção menor de leite
Mesmo que breve, a separação de 'vacas amigas' pode resultar 
em estresse e produção menor de leite  (Thinkstock)
Um estudo da pesquisadora Krista McLennan, da Universidade Northampton, no Reino Unido, demonstra que vacas não apenas têm boas amizades como também sofrem de estresse ao serem separadas das 'melhores amigas' – mesmo que por um curto período de tempo. Este desequilíbrio emocional poderia influenciar de forma negativa a produção de leite. 
Sabe-se que bovinos, em geral, gostam de formar grupos sociais bem delimitados. Para entender até que ponto estes animais poderiam ser influenciados por algum indivíduo deste círculo social, Krista separou os animais e mediu os níveis cardíacos e do hormônio cortisol, uma resposta ao estresse, enquanto elas estavam completamente isoladas ou ao lado de uma ‘nova colega’ conhecida apenas 30 minutos antes. 
Os resultados mostram que vacas ficam menos estressadas se estão ao lado de suas ‘amigas’. A informação, segundo Krista, poderia encorajar fazendeiros a observar os grupos e pares formados pelo rebanho, já que tanto a produção de leite como a propensão a doenças estão associadas ao nível de estresse dos animais.