- Conhecendo a mama
- Sintomas do Câncer de Mama
- Diante do diagnóstico do Câncer de Mama
- Os estágios do Câncer de Mama
- Os estágios do Câncer de Mama - Ilustração
- Mitos e Verdades
- Exames necessários
- Tratamento do Câncer de Mama
- Converse com o seu médico
- Câncer de Mama e Sexualidade
- Reconstrução Mamária: Esclareça suas dúvidas
- Enfrentando o tratamento do câncer de mama: dicas e orientações multidisciplinares voltadas para o seu dia-a-dia
- A importância do exercício físico durante o tratamento
- Cuidados com o seu corpo antes e depois do tratamento
- Osteoporose: um cuidado a mais
- Menopausa: dicas e orientações para o seu dia-a-dia
- Prevenindo o Linfedema
- Câncer de mama em todas as idades
- Para você que é marido, namorado, companheiro... de uma mulher que está enfrentando um câncer de mama
- Fonte: Oncoguia
Uma maneira de não me sentir só, de não esquecer o que passei para Edificar ao meu Senhor.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Outubro Rosa: Mês da Conscientização do Câncer de Mama!
Saiba tudo sobre o Cancer de Mama, a informação é o melhor remédio!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Noticias dos famosos.
Me conforta saber que um homem tao lindo como Gi, também tenha ficado redondinho... Me desconforta
Na luta contra o câncer, Reynaldo Gianecchini foi conhecer o Grupo de Assistência à Criança com Câncer em São José dos Campos, no interior paulista, na tarde desta quarta-feira, 28. Simpático, o ator acenou para as pessoas que ficaram do lado de fora, mas pediu que o momento fosse reservado, sem entrevistas. As fotos foram publicadas pelo site Vnews.
Reynaldo Gianecchini visita grupo que apoia crianças com câncer
O ator passou a tarde no GAAC de São José dos Campos, no interior de São Paulo, na tarde desta quarta-feira, 28.
Em agosto, o ator foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, um câncer que atinge os gânglios linfáticos e desde então trava uma batalha contra a doença.
sábado, 24 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Força e vitória.
Essa semana foi bem agitada pra mim, ( vide blog Dos Nossos Limões) http://dosnossoslimoes.blogspot.com/2011/09/semaninha-animada.html
Porém a que se inicia promete, então força...
Força a todos
Porém a que se inicia promete, então força...
Força a todos
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Setembro: Mês da Conscientização do Câncer de Ovário
O câncer de ovário é um dos tumores ginecológicos mais difíceis de ser descoberto e, mesmo sendo relativamente raro, infelizmente, é um dos mais letais. Em 2008 foram diagnosticados 5530 casos em nosso país. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), tivemos cerca de 3000 óbitos pela doença.
E, justamente por não ter sintomas tão fáceis de detectar, cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento da descoberta.
Por ser um tipo incomum, estudos ainda estão sendo realizados para que ele possa ser diagnosticado mais precocemente, diminuindo, assim, a mortalidade relacionada ao problema. Por isso é tão importante a mulher se conscientizar sobre os sintomas e as formas de prevenção da doença.
OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO SÃO:
Idade acima de 50 anos;
Obesidade;
Fazer terapia de reposição hormonal;
Tomar medicações para infertilidade;
Genética ou ter tido casos de câncer ovariano na família.
Sendo que este último é o fator de risco isolado mais importante, responsável por 10% dos casos. Além disso, nunca ter engravidado ou ter a primeira gravidez após os 35 anos também aumenta a chance de desenvolver o tumor.
Apesar disso, é essencial ressaltar que cerca de 90% dos casos de câncer de ovário ocorrem em mulheres quenão apresentam fatores de risco.
PREVENÇÃO
Não existem métodos de prevenção específicos para este tipo de câncer, então, estar sempre com os exames em dia e atentar aos sintomas e fatores de risco é essencial. Pois o tratamento do tumor no estágio inicial permitecura na maioria das pacientes.
Porém, algumas medidas colaboram para diminuir os riscos. Veja quais são elas:
• A cada nova gravidez, o risco diminui – Quanto mais vezes uma mulher engravida, menor é a probabilidade de desenvolver um câncer ovariano. A amamentação também é uma forma de proteção.
• Mulheres que fizeram ligadura das trompas ou histerectomia (a retirada do útero).
• O uso de anticoncepcional, por no mínimo cinco anos, faz com que a mulher esteja menos exposta aos altos níveis de estrogênio.
• As mulheres com mais de 35 anos de idade, com histórico familiar relevante de câncer ovariano, podem fazer a remoção dos ovários.
• O exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não revela o câncer de ovário, uma vez que é específico para o câncer do colo de útero. Então, o melhor método para avaliação periódica e preventiva dos ovários é o ultra-som transvaginal e transabdominal.
• Mulheres com mais de 40 anos de idade que se submeteram à histerectomia deveriam conversar com o médico sobre a possibilidade de remover também os ovários.
• As que fazem reposição hormonal devem se submeter com frequência a exames ginecológicos e de imagem que controlam as alterações nos ovários.
• Exames de sangue específicos pedidos pelo médico podem ser feitos.
• A presença de cistos no ovário não é motivo para pânico. Só há perigo quando eles são maiores que 10 cm e possuem áreas sólidas e líquidas. Neste caso a cirurgia é o tratamento indicado.
SINTOMAS
O quadro clínico desse tipo de câncer, na fase inicial, não causa sintomas específicos. Mas, à medida que vai progredindo, pode causar pressão, dor ou aumento de volume no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, desconforto digestivo, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.
Também podem aparecer outros sintomas, menos comuns, como a necessidade frequente de urinar e sangramento vaginal.
A maioria desses sintomas não significa que a mulher tenha tumor de ovário, mas serve de alerta para que ela procure um médico.
TRATAMENTO
Se a doença for descoberta no início, principalmente nas mulheres mais jovens, é possível remover somente o ovário afetado. Mas diversas formas terapêuticas, como a radioterapia e a quimioterapia podem ser indicadas pelo oncologista.
A escolha do tratamento vai depender do tumor, do estágio em que ele se encontra, da idade e das condições clínicas da paciente e se ele é inicial ou recorrente.
O principal é a paciente conversar com o médico, pois ele a orientará a respeito do melhor tratamento para o caso específico.
Fontes: Instituto Oncoguia e Instituto Nacional de Câncer.
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